O ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino, disse nesta quarta-feira (23) que os militares do país continuarão a defender a Constituição venezuelana e a soberania nacional e que não aceitarão um “presidente imposto”.

Pedrino usou o Twitter para dizer que os militares não irão aceitar “um presidente imposto nas sombras de interesses escusos nem proclamado à margem da lei”.

Sem citá-lo nominalmente, Pedrino se referiu a Juan Guaidó, opositor do governo Maduro e presidente da Assembleia Nacional que se autodeclamou presidente interino da Venezuela durante um protesto em Caracas.

A partir deste momento, os Estados Unidos, Brasil, Paraguai, Colômbia, Canadá, entre outros países, deram legitimidade a Guaidó. Desde o início da manhã de hoje, Caracas está tomada por protestos.

​Maduro fez um pronunciamento duro, cortou relações diplomáticas com os Estados Unidos e acusou os opositores de tentarem dar um golpe de Estado no país.

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